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Patrulhas Comunitárias do Interior – uma assertiva contra o crime no Vale do Rio Pardo

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Patrulhas Comunitárias do Interior
Patrulhas Comunitárias do Interior

As Patrulhas Comunitárias do Interior (PCI’s) fazem parte do Plano Tático de Segurança Pública do Comando Regional do Vale do Rio Pardo (CRPO/VRP) e foram criadas com um objetivo específico: combater a criminalidade no campo e ao mesmo tempo aproximar as comunidades interioranas da polícia e proporcionar um atendimento qualificado para a população do campo. 

Dentre as atividades dos Policiais que atuam nestas Patrulhas, incluem visitas a escolas, residências e estabelecimentos com o intuito de delinear as propriedades para casos de ocorrências e informações que contribuam para a manutenção do equilíbrio e harmonia social.

Os resultados mostraram-se bastante significativos. Dentre estes, o Furto Abigeato diminuiu em 45,65% na área do CRPO/VRP comparando os anos de 2016 a 2019. Em 2016, as ocorrências de Furto Abigeato totalizaram 668, já em 2019, foi de 363. Isso deve-se ao trabalho efetuado por Policiais destas Patrulhas, que influenciaram diretamente neste resultado, demonstrando principalmente, a efetividade dos Policiais que atuam neste viés.

Neste ano de 2020, já foram realizadas quase 500 visitas comerciais e residenciais, pautadas na resolução preventiva de problemas e integração com a comunidade para identificar, priorizar e solucionar questões que afetem a tranquilidade.

Segundo o Comandante Regional, coronel Valmir José dos Reis, o trabalho é centrado na pro atividade e na prevenção criminal. Deve haver integração e aproximação entre as forças de segurança e a comunidade. A partir de então as estratégias de atuação do policiamento comunitário serão certamente, mais eficientes, pois haverá a identificação dos problemas locais a serem prevenidos com ações proativas, em atendimento às prioridades construídas conjuntamente, na busca dos resultados esperados.

A polícia precisa da comunidade, assim como a comunidade precisa da polícia e juntas ambas podem muito mais. O policial começa a visitar as casas daquela comunidade, conhece os moradores e os comerciantes da área. Eles, por sua vez, também conhecem a polícia. É uma mudança de paradigma, a polícia não vai só reagir. Passará a agir antecipadamente, fornecendo informações qualificadas e cooperando em projetos, afirma.

Brigada Militar